“O Saber das Águas” encerra primeira fase do projeto

Foi concluída, em março de 2016, a primeira série do programa educomunicativo “O Saber das Águas”, uma iniciativa da Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT-EA) dos Comitês PCJ, com apoio da Fundação Agência das Bacias PCJ. Durante 14 meses de trabalho, 12 edições do programa foram elaboradas e estão disponíveis na TV PCJ (www.agenciapcj.org.br).

De acordo com o grupo de trabalho criado para acompanhar o desenvolvimento dessa atividade, ao todo 189 pessoas participaram de todo o ciclo de produção do programa, que acontecia desde as oficinas preparatórias, de roteiro e produção e de gravação até a aprovação da versão final. “Foi um belo processo educativo. Ampliamos nosso conhecimento sobre o território das bacias PCJ, olhamos e registramos imagens da água dos nossos rios e apreciamos em campo alguns desafios para a gestão dos recursos hídricos”, comenta Dora Ribeiro, membro da CT-EA.

“O Saber das Águas” encerra primeira fase do projeto

“O Saber das Águas” encerra primeira fase do projeto

Os 12 programas trataram os seguintes assuntos: bacias PCJ; sub bacias dos rios Jaguari, Atibaia, Camanducaia, Corumbataí e Piracicaba; bacias dos rios Jundiaí e Capivari; eventos extremos; Diálogo Interbacias; educação ambiental; e o processo de produção dos vídeos educomunicativos. As gravações ocorreram em Joanópolis, Bragança Paulista, Amparo, Jundiaí, Itatiba, Hortolândia, Capivari, Campinas, Santa Bárbara d’Oeste, Americana, Nova Odessa, Analândia, São Pedro, Corumbataí, Rio Claro e Piracicaba, além de Extrema (MG).

“O Saber das Águas” tem por objetivo levar à sociedade dicas e informações sobre educação ambiental, recursos hídricos e funcionamento dos Comitês PCJ e, para isso, além da TV PCJ, outros mecanismos estão sendo desenvolvidos para que ele seja disseminado. “A partir dos programas produzimos um material educativo que já é utilizado em métodos pedagógicos. O próximo passo é a gravação das edições do programa em DVDs para que possam ser usados nos processos de formação de professores e de multiplicadores [sociedade civil], em sala de aula, palestras, eventos sobre meio ambiente e educação ambiental e na comunicação por meio das redes sociais”, explica Dora.