Goiás, a nova fronteira
Se observarmos a economia brasileira nos últimos tempos iremos perceber que a mesma está entrando numa situação de estagflação, isto é, um aumento da inflação conjuminado com uma estagnação econômica.
Essa situação é delicada e percebemos que o problema político está influenciando o econômico e vice-versa, gerando muitas dúvidas e preocupações a todos os agentes econômicos ao nosso redor.
Se verificarmos os dados do setor secundário (indústria), vamos verificar a diminuição da sua participação no PIB – Produto Interno Bruto brasileiro e com perda de vários postos de trabalho.
O setor terciário também tem perdido postos de trabalho e demonstrado que a crise lhe atinge em cheio.
Percebe-se que o setor primário está relacionado à produção através da exploração de recursos da natureza. Podemos citar como exemplos de atividades econômicas do setor primário: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal e caça. É o setor primário que fornece a matéria-prima para a indústria de transformação.
Esse setor apesar e mesmo com a crise apresenta como um setor que ainda tem crescimento e participação muito forte no PIB brasileiro.
Quem vive em Goiás percebe isso claramente e entende a fortaleza desse setor que investe forte em tecnologia e que sabe diferenciar o produto brasileiro e demonstrar que o mesmo é de fundamental importância para nossa região e para o mundo inteiro.
Somos o celeiro do mundo e temos algo genuinamente nacional que é a força da agroindústria que enobrece e qualifica o Brasil ao redor do mundo.
A Amazônia e suas riquezas, as riquezas naturais, o cerrado, as águas que aqui temos no Brasil, as riquezas naturais, a laranja, a soja, o café etc.
Goiás é a nova fronteira de um novo Brasil e temos que investir num marketing bem organizado e mais do que nunca, Mader in Brazil.
e – Robson Paniago é Administrador Tecnológico & Social