Economia & Marketing

Entender os seres humanos neste mundo complexo e cheio de mudanças é uma tarefa que exige muito dos profissionais, sejam eles de que área for e também com o conhecimento que tiverem.

É importante notar que trabalhar nas empresas, sejam elas pequenas ou grandes, faz com que possamos tentar entender as pessoas que as permeiam. E pessoas têm angústias, dúvidas, medos e doenças.

Ao tentar entender esses aspectos seria fundamental que pudéssemos entender um pouco de dois conhecimentos que são importantes para a sobrevivência de todo e qualquer negócio, que é o marketing e a economia.

Segundo Philip Kotler “Marketing é tão básico que não pode ser considerado como uma função isolada. É o negócio inteiro, cujo resultado final depende do ponto de vista do cliente”.

O marketing ajuda os seres humanos a atingirem suas necessidades que variam de acordo com a cultura, a filosofia, os costumes, os valores, as crenças, a intuição e os desejos de cada povo.

Além disso, podemos observar que o marketing lida com os indivíduos e com os grupos, sejam eles formais ou informais, numa arena que, para nosso entendimento e facilidade, chamaremos de mercado.

 Marketing é atingir seu mercado esteja ele onde estiver e buscar encantar seus clientes, sejam eles antigos ou novos.

Segundo Samuelson “Economia é uma ciência social que estuda a administração dos recursos escassos entre fins alternativos e fins competitivos”. Portanto é uma ciência que lida com os aspectos fundamentais da sociedade em sua inteireza e grande profundidade.

Para que possamos entender e interpretar esse mundo permeado por mudanças, numa economia dita globalizada, temos que fazer uma junção de marketing com a economia. Através dessa junção é que poderemos entender o ser humano, suas necessidades e poderemos responder suas indagações e dúvidas.

Para Jung os indivíduos poderiam ser separados em “cabeças duras” (racionalistas) e “maleáveis” (empiristas). Os primeiros eram intelectualistas, religiosos e monísticos, filosoficamente idealistas, dogmáticos, otimistas, crentes no livre-arbítrio; os segundos, irreligiosos, céticos, hedonistas, por conseguinte materialistas, pluralistas, pessimistas e fatalistas.

Os racionalistas querem que o mundo seja cada vez mais interpretado com números e com soluções lineares. Já os empiristas acreditam mais na sua intuição e também nas soluções individuais, portanto, nas decisões que dependam da sua interpretação de mundo.

 

e – Robson Paniago é Administrador Tecnológico & Social              

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