Capivari:Escola aposta em brincadeiras para melhorar aprendizado estudantil

Projeto “Recbrinque – Assim é Mais Divertido”, da unidade Professor José Benedito Pinto Antunes, foi selecionado por programa do Instituto Arcor e já é desenvolvido desde agosto

A escola Professor José Benedito Pinto Antunes, no centro, desenvolve desde agosto o projeto “Recbrinque – Assim é Mais Divertido”. A atividade, que explora o hábito do brincar como ferramenta educacional, é uma aposta da unidade de ensino para melhorar o processo de aprendizagem dos 530 estudantes, de 6 a 10 anos, matriculados.

A escola iniciou as atividades do projeto, que segue até dezembro de 2014, com o “Concurso de Pipa, Pião e Boneca de Pano”. “O projeto tem como objetivo melhorar a aprendizagem, criando condições socioeducativas para a promoção do brincar e dos hábitos de vida ativa, por meio de atividades lúdicas diversificadas”, explica a vice-diretora da escola e coordenadora do “Recbrinque”, Jaqueline Claudio Sachs.

A unidade Professor José Benedito Pinto Antunes foi uma das quatro escolas da Rede Municipal de Ensino que teve projeto selecionado pelo Instituto Arcor, que apoia, por meio do programa “Escola em Movimento”, iniciativas voltadas ao desenvolvimento educacional.

Para a execução do “Recbrinque”, o Instituto Arcor fornecerá apoio financeiro e técnico para a escola. “Investiremos na capacitação e formação de professores, cuidadores e pais de alunos. Também compraremos vários jogos, caixa de som amplificada com microfones sem fio e mesas de cimento com tabuleiro de jogos, entre outros itens”, diz Jaqueline.

A diretora da escola, Marília Aparecida Cardoso Annicchino, conta que a unidade já vem realizando outros projetos que contribuem com a melhora do desempenho dos estudantes. Ela lembra que, em 2005, por exemplo, a unidade teve nota cinco no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Em 2011, a média da escola subiu para 6,8.

“Buscamos criar um clima escolar que priorize a tolerância, o respeito e a alta expectativa na  aprendizagem dos alunos, pois acreditamos que todos podem aprender e trabalhamos para isso”, completa Marília.