ATÉ QUANDO …

   Na verdade, a razão de tantas  guerras   explícitas  e implícitas  pelo  mundo , pelos ambientes de trabalho , na família nas ruas , em todos os lugares  ,  até sabemos   o porquê  de tudo isso  . O que leva  a refletir  , é  qual  a utilidade  e o para que de tantas destruição ,em nome  de um momento abstrato  no tempo  e espaço  chamado  poder …domínio de uma cultura poder econômico   e politico  sobre  outras …   Mas a que preço? … Conquistar o território destruído, ter poder sobre as ruínas… Um verdadeiro auto engano  que não condiz  com  uma vitória  , e sim, uma derrota  da raça humana  , colocando  em risco  sua própria evolução  e sua espécie …

   A crise que o mundo  vive  é de valores  reais , não digo de riquezas materiais , mas de valores  éticos  ,  e a situação  chega a tal ponto  que põem  em  evidência  a fragilidade até da razão ,da racionalidade  humana . Refiro  a todas as guerras ,não só  as com bombardeiros e destruição  física  mas também   as guerras  do medo  , das ameaças e  a loucura  das guerras  para chegar ao poder … Que  na verdade , seria  para  estabilizar e regular  pontos instáveis  da sociedade ,e se tornam  verdadeiros  obstáculo    a própria  existência  do ser humano  no planeta .

  Até quando  vamos   insistir  neste  sistema    que oprime …  até quando   vamos ficar no passado ,  entramos ,a pouco tempo,  em um novo  século  ,há 14 anos,  e ainda não entendemos que o “AGREGISMO “  ,  a cooperação  mundial  é  o único  caminho   para equilibrarmos   os povos  ,as nações  em suas diferenças naturais  ,cada uma  contribuindo  com  o que fazem  e produzem  de melhor em   seus espaços , compartilhar , globalizar os  frutos disso,  é gerir um sistema econômico inteligente , que  beneficia a todos em todos os aspectos . Não  há mais mercado reservado   para  competir  selvagemente neste planeta , ou nos  agregamos economicamente , e compartilhamos  produtos , resultados  de um PIB mundial  , ou  todos afundaremos  ,pois   o espaço   é pequeno  e é o mesmo  para todos.  Vamos refletir sobre este ponto específico, neste artigo.