Ponto de vista: 10ª Perspectiva e Reflexão econômica… Num mundo globalizado – ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO

          Vamos refletir, algo que ,tem  trazido  muitos problemas  as famílias  brasileiras  e as pessoas  em geral em nosso pais: o endividamento com financeiras , Bancos , e  Empresas comerciais ,refletindo  no cartão de crédito .  O indicador SERASA de inadimplência, no primeiro trimestre de 2013 alcançou uma alta em torno de 10,5%. O aumento mensal foi o primeiro do ano, conduzido, entre outros fatores, pela alta geral de preços. A elevação da  taxa SELIC na época para 7,5% ao ano elevou o custo de dívidas com taxas flutuantes, como o cheque especial, e o consumidor têm, essencialmente, duas escolhas, nesta situação: retornar  aos padrões de consumo   anteriores  ou fazer mais dívidas para manter o mesmo padrão atual;.eis o grande problema .

       Ao tentar  manter o padrão de consumo , gastam mais, e ,portanto , eis o momento em que o descontrole ,pode levar a um endividamento com os agentes financeiros .De certo , com o sistema de financiamento a prazo , levou  a população com  o poder aquisitivo mais sofrido,  poder ter acesso  a  produtos  de consumo ,que seria  praticamente impraticável , a décadas atrás ;  mais acesso  a  novas categorias de consumo ( restaurantes ,universidades, planos melhores de saúde ,entre outros ), e quanto  mais  o consumidor ganha , mais aumenta sua faixa de consumo ,correndo riscos não somente de endividamento mas também de inadimplência  ,a médio e longo prazo.

.    Se considerar  ,que no  Brasil ,ainda ,muitos lares não tem os produtos básicos , e que  isto leva  aumentar o consumo , num quadro de aumento de inflação ,como  no momento , como uma taxa SELIC ,em  9% , indicando aumento das taxas de juros ,  aumentam o juros de  qualquer financiamento ,  que envolve  juros a  médio e longo prazo .Emprestar fica mais caro, e o impulso de comprar é grande , principalmente  para os consumidores na faixa etária entre  18  e 25 anos ,onde os que são chefes de família  ,estão construindo  a vida , ampliando a casa , e tem sonhos de consumo maiores.


 O que deve ser feito é administrar as dividas já contraídas, renegociando juros e prazos, centralizar a divida num único Banco , e tentar controlar os gastos futuros , equalizar  ganhos com despesas ,  aumentar a renda , porém ,não gastar na mesma proporção , gerar uma poupança preventiva, um “capital de reservas “” para  amenizar impactos de futuros imprevistos , como  perda de emprego, diminuição de renda temporária , entre outros . Gerenciar a vida econômica , como  vimos no  7º artigo , planejamento econômico doméstico.

      Amigo leitor, continuamos a nossa saga,através dos  novos horizontes   econômicos ,além de  dica econômicas praticas , em termos reflexivos , que possa ajudá-lo  a melhorar seu padrão de vida. Até o próxima reflexão..